O século XX viu o crescer desta arte tão querida por todos. Tendo sido inventado, conforme diz o senso comum, em 1895, o cinema amadureceu e aprendeu a contar histórias mais propriamente no século seguinte. São muitos os nomes e os países que contribuíram para o crescer desta arte. Russos como Serguei Eisenstein, estadunidenses como D.W. Griffith e franceses como os irmãos


Este foi, sem dúvida, um dos atores mais talentosos que Hollywood já viu. Atuou em muitos clássicos do cinema e foi muso do diretor e mestre em suspenses Alfred Hitchcock. Alguns filmes de destaque em sua longa carreira são, por exemplo, “Um Corpo que Cai”, “Janela Indiscreta” e “Núpcias de Escândalo”.

Foi um dos atores símbolos da época dos musicais e é até hoje um dos queridinhos de Hollywood. O trabalho mais famoso de Gene Kelly foi, talvez, o musical “Cantando na Chuva”. Atuou, coreografou, compôs músicas, dirigiu e produziu diversos filmes durante sua carreira.

Este foi um dos atores de maior sucesso do século passado. Atuou em filmes durante mais de 50 anos. Era muito bonito e talentoso e fez filmes que foram verdadeiros ícones de uma época. Para se ter uma ideia, Marlon Brando atuou em “Último Tango em Paris”, em “O Poderoso Chefão” e no “Apocalypse Now”. A lista de filmes com Marlon Brando é enorme.

Dono de uma beleza indescritível, Marcello Mastroianni ainda possuía um sotaque italiano de enlouquecer as meninas. É considerado o maior e melhor ator italiano de todos os tempos. Morreu de câncer no pâncreas enquanto ainda atuava em seu último filme. Foi muso do diretor italiano Federi Fellini e atuou em belos filmes como “A Doce Vida” e “8 e ½”.

Ator que foi símbolo sexual de uma época, encantava as meninas e todos os garotos queriam ser como ele. Era sinônimo de rebeldia e de atitude. Também dono de uma beleza indescritível. James Dean morreu muito jovem em um trágico acidente de carro. Entretanto, atuou em vários filmes marcantes como “Assim Caminha a Humanidade” e “Vidas Amargas”. Seu nome é sempre muito lembrado devido ao filme “Juventude Transviada”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário