Para os saudosistas de plantão, dentre os quais eu me incluo, que acreditam que não se fazem desenhos como antigamente… e acreditam que aqueles desenhos deveriam dominar o mundo!
É uma “pequena” seleção… ficaram alguns desenhos de fora!
“Ursinhos Gummi” (1985) foi o segundo seriado animado da Walt Disney; quando precisavam defender seus lares apelavam para o “Suquinho Gummi”, que dava superpoderes.
———————–
Roteiro caprichado de “ThunderCats” (1985) agradava jovens e adultos; tanto que o desenho até ganhou história em quadrinhos.
———————–
Não se assuste com a cara sisuda do cabeçudo; “Pinky e o Cérebro” (1995) renderam muitas risadas em suas tentativas de dominar o mundo.
———————–
ALF é um seriado americano de ficção científica / fantasia que foi ao ar na NBC a partir de 22 de setembro de 1986 a 24 de março de 1990 . Foi a primeira série de televisão que foi apresentada em Dolby Surround sistema de som.
O personagem-título é Gordon Shumway, um simpático extraterrestre apelidado de ALF (uma sigla para Alien Life Form), que sofre um acidente na garagem da família Tanner de classe média suburbana. A série possui estrelas como Max Wright como o pai Willie Tanner, Anne Schedeen como a mãe de Kate Tanner, e Andrea Elson e Benji Gregory como seus filhos, Lynn e Brian Tanner. ALF foi realizado pelo marionetista Paul Fusco.
Produzido por Alien Productions, ALF originalmente teve quatro temporadas e 99 episódios produzidos, incluindo três episódios de uma hora, que foram divididos em duas partes para distribuição de um total de 102 episódios.
Os Tanners o acolhem e Willy Taner, o chefe da família o apelida de ALF e ele passa a viver escondido junto a essa família, também da divisão militar encarregada de vidas alienígenas e dos intrometidos vizinhos dos Tanners, os Ochmoneks. Ele geralmente se esconde na cozinha quando alguém estranha aparece na casa.
Eventualmente revela que Melmac foi destruído por uma catástrofe nuclear e que ele, ALF, era o último sobrevivente de sua civilização e de sua espécie. Depois revelou que um pequeno grupo de amigos Memaquianos viajavam constantemente pelo universo em busca de novos lugares para viver e que talvez possam ter sobrevivido.
A série foi concebido no formato conhecido como sitcom e era realizada utilizando um grupo de pessoas contracenando com um boneco, pequeno e peludo, conhecido como ALF, que na maioria das vezes só aparecia da barriga para cima. ALF tinha o corpo coberto por uma pelagem alaranjada, um rosto cheio de curvas lunares faciais, oito estômagos e gostava de comer gatos. Foi a escola preparatória por 122 anos e chegou a capitão da equipe de "Bouillabaisseball", que se jogava usando moluscos como bolas. Sua frase predileta era "Não tem problema".
Ele era habilmente manipulado nas diversas formas para falar e/ou fazer os seus diversos movimentos e uma outra pessoa se encarrega de fazer a sua voz. Originalmente a voz era feita por Paul Fusco, mas no Brasil ela foi magnificamente interpretada pelo comediante Orlando Drumond, o que acabou se tornando uma marca.
A série durou quatro temporadas e 103 episódios. No capítulo final da série, ALF não pode ser resgatado por outros sobreviventes de seu planeta, mas em lugar disso foi capturado pelo exército americano. Se supunha que a partir deste trecho haveria uma quinta temporada, o não ocorreu.
Por muitos anos se imaginou que ALF havia sido eliminado pelo exército, mas o filme Projeto ALF, apresentado em 17 de fevereiro de 1996, mostra como os agentes ajudam ALF a escapar de um eminente extermínio. Depois que a série terminou nos Estados Unidos, se converteu em um êxito e logo passou a ser retransmitido para vários países europeus, especialmente Polônia e Alemanha.
Após o término da série, ALF apareceu num único episódio de outra série chamada Blossom, onde ele aparece em um sonho da menina, mas a dublagem desta vez não é feita por Orlando Drummond.A música de abertura deste seriado também foi outra coisa marcante. A série chegou a ser indicada várias vezes para o Emmy, mas nunca conseguiu ganhar. ALF foi exibido no Brasil pela Rede Globo, Band e várias reprisada pelo SBT, com dublagens feitas nos estúdios da Herbert Richers. Foi exibido ainda pela Warner Channel, Nickelodeon e Nick at Nite (todas a cabo)
Quem viveu na década de 90 com certeza lembra desse chamado e também da Priscilla, do Vidente Malaby, Jaca Paladium, do Gilmar, Paulo Paulada e As Pulgas, apresentando a TV Colosso. Certamente, esses personagens marcaram a infância de muitos espectadores mirins.
E pra quem sente saudades, ano que vem eles estarão de volta! Mas a má notícia é que o programa não retornará à televisão, serão apenas 88 apresentações de um musical ao redor do Brasil.
Segundo a Folha de São Paulo, várias capitais brasileiras poderão prestigiar e relembrar os velhos tempos e até mesmo apresentar para seus filhos, através das apresentações do grupo que terá o nome de Canta Colosso.
Por enquanto, nos contentaremos com alguns shows, mas não poderíamos deixar de lado a vontade de rever esses queridos cãezinhos alegrando nossas manhãs, quando chegávamos do colégio.
Mas quem sabe, algum dia, a Globo traga de volta à tela a cadela Priscilla e sua turma
4 – Aristogatas (1970)
Um bando de gatos vagabundos tocando bebop em Paris? Um gato safado de caso com uma gata da alta sociedade? Três filhos capetinhas? Ah é, e a frase mais “é uma brasa, mora” da história do cinema: Papo furado… cascado!
5 – O Corcunda de Notre Dame (1996)
É uma bênção eu ter assistido este filme antes de ler o romance de Victor Hugo? Sim. Não tem muito da história original, mas não deixa de ser uma delícia. A cena em que o Juiz Frollo canta em frente a lareira teve de ser refeita porque foi considerada “sexy demais” pelo comitê responsável pela classificação de filmes nos EUA. Depois de ver o filme não tem como você não querer ir morar em Paris prontamente. Ah! Quasímodo inventou o le parkour que eu sei. Não tem condição.
6 – Cinderela (1950)
Quando eu tinha uns três anos, minha mãe me deixava ir à locadora todo fim de semana pegar no máximo dois filmes. Um era sempre este, que eu já obrigava o dono do lugar a reservar para mim e não deixar mais ninguém pegar. Eu sempre quis chutar a cara do gato Lúcifer (será que é por isso que detesto gatos?), bater nas irmãs malvadas, usar o vestido rosa e almoçar com os ratinhos. Acho que nós seríamos ótimos amigos.
7 – Peter Pan (1953)
Outra das melhores adaptações que já vi. Arte fenomenal (a cena das crianças sobrevoando Londres é sensacional!) e história empolgante! Quem aqui nunca quis ser um dos Meninos Perdidos, travar uma luta com os piratas, fazer a barba do Capitão Gancho e quem nunca torceu para o crocodilo? Se você for menino, pode admitir: você já teve sonhos eróticos com a Sininho.
8 – Pocahontas (1995)
TOTALMENTE SUBESTIMADO. História americana pura, cheia de ação, amor proibido, visual maravilhoso e a melhor das heroínas Disney. Bota qualquer princesa no chinelo, tá? Tem as melhores músicas, grandes personagens e faz a gente querer seriamente um guaxinim pra criar.